segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Final da Era / Cipreste

tempos modernos a humandade caiu de nocaute no ringue da besta quem sobreviver é forte

maldade aqui se ver em todo lugar desconfiança preconceito já não tem como acabar.

Me abala não vai sou guerreiro sou forte mais tanta coisa acontece neste tempos sem gloria

menor é estrangulado em presídio no sul de minas altas menina novinha já fazendo orgia.

Meu coração que chora me alma apavora quando eu paro para observar as fita que rola erro

de justiça condena um indecente ha 30 anos sem ver o sol se por da esquina.

cigarro e cachaça alastra... Wuem vende não ta nem fudendo e consome ta ciente que o trem é mo veneno

câncer de boca figado pulmão cirrose hepática.

transplante é só pra quem anda de carro importa viagem de jato de lacoste armany e rolex no braço de vez enquanto

eu entendo o ponto de vista do bandido que estoura a sua cara com tiro de nove que arromba o seu cofre que cospe na sua

cara e fala que não adiantou nada você ter estudado em haverd pensando no pouco que para a gente é tudo o sorriso no olhar

do pobre trabalhador que vive para trabalhar tem o mínimo para comer de vez enquanto acho que somos programados para sofrer só de nascer....

Post/ Kaká Pimentta

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Essência/ Monge ( Família de Rua )

Minha parte ta sendo feita a essência sendo mantida

amor e verdade expressos em cada batida

A beleza do que é sincero pelos falsos foi esquecida

seguem vivem a fantasia enquanto eu verso a vida

Xeque Mate! esquece o jogo e o tabuleiro

isso aqui num é Big Brother o que é real vem em primeiro

Sentimento não se mede pelo valor financeiro

por isso o que me inspira tá no olhar dos meus parceiros

Prenderam nossas mentes a padrões que são ridículos

limitaram a arte a modelos pra serem vendidos,

mas me mantenho lúcido num to pra ser iludido,

o brilho que alguns querem na corrente...eu quero no meu espirito!!

Livre expressão forma de fazer levante

revolução do espírito que emocione e te encante

que nos faça entender a grande alma de Ghandi

e não nos deixe perder a pureza de cada instante

ou a pureza do que é simples e não tem disfarce

De quando cê pega o mic e a dúvida logo disfaz-se

e tudo parece mágica feita num passe

aí cê sente o peso do Cristal Líquido que na hora corre na face

coração que as vezes falta

muito som não emociona e não arranca palmas,

e se é pra virar produto nessa hora muita calma,

POIS QUEM VENDE SUAS LETRAS VENDE A SUA ALMA,

fim da manufatura...produção em massa,

vários milhões da mesma merda vivendo um grande farsa,

a mulekada consome...acaba achando graça,

mas no controle dos verdadeiros esse tipo nunca passa!!

eu sei bem como a indústria atua,

mas nem depois de morto minha essência se desvirtua,

meu espírito é eterno e minha Saga Continua...

com minhas cinzas espalhadas num SOLO SAGRADO CHAMADO RUA!!!!

O anjo

Ronildo de Arimatéia



Venho do oeste, do norte,
do leste, do sul,
Meu cabelo é encaracolado,sou negro
e a cor do meu olho não é azul
É triste
ser distante,
seguir um novo caminho,
sem saber pra onde.
Caminho distante, frio..
a distância pede um abraço,
que na despedida dos olhos
pelo nó da garganta foi cortado,
apenas me recolhi ao coração escuro,
sem ouvir ou pronunciar a palavra adeus,
palavra dita mis tarde no silêncio dos olhos, longe
quando a lagrima deceu,
A lagrima não foi vista
pelo negro coração foi sentida...
Minhas azas imperceptiveis,
na tristeza escondida na alegria,
chego onde o mundo é escuro
e sombrio,
não sei como, más onde existe trevas, deixo a luz,
quem sentia dor, agora vejo sorrindo,
retorno ao meu coração negro, para não ver as marcas
deixo as luzes apagadas,
para os que sofrem nas trevas, sentirei a lagrima amarga,
levarei a luz , no silêncio de minhas palavras.

Dia ensolarado

Escolástica

Um dia ensolarado
a praia estava cheia,
muita gente se banhando
outros deitano na areia,
foi um fim de ano triste
por causa do que aconteceu,
com a saúde e a dissertação,
mesmo assim eles morreram,
chegou a onda gigante,
o continente ela foi invadindo,
levando paise irmãos,
tambem quem estava dormindo,
quando viram a onda gigante,
todas correram assustadas,
mesmo distante da praia
pelas águas foram arrastadas,
os continentes mais proximos
quase todos foram atacados,
com quem vive esta lembrança
de quem pelas águas foram levadas,
tristeza e desespero
no rosto das que salvaram,
perderam sua familía
e seus corpos não se encontraram

Eu preciso de morfina / DW a Corte

Eu preciso de amor

Eu preciso da morfina

Eu preciso ter de volta a menina Sophia

Mais onde ela estaria?

Na tua demagogia?

Ou mórbida e falida junto com sua utopia?

Eu preciso de morfina

Ou de amor que me ensina

Ou de alguém que saiba por onde anda essa menina

Mas onde ela estaria?

No ópio, no lógico ou na sua ideologia?

Eu preciso de amor

Ou de um trago de morfina

Mais onde eu acharia?

Já me disseram outro dia onde ela estaria

Era muito próxima da verdade e muito longe da mentira

Eu preciso da morfina

Para me acabar de vez com essa minha covardia

Pra acabar de vez com essa melancolia

Pra acabar de vez com a saudade de outros dias

Eu preciso de amor

Mas antes de amor eu preciso de Sophia

Mas se ela aqui estivesse o que ela me diria?

Para esquecer ela de vez e voltar para antiga vida

Mas já sai de uma caverna outra dor me mataria

A Sophia para que eu fui ama - lá

Foi ouvindo Sócrates que comecei a procura - lá

Você estava tão próxima, mas não consegui tocá-la.

Eu preciso de amor

De amor de uma menina que é a luz para toda vida

Ela curou minha cegueira e sumiu nessa neblina

Se eu a encontrasse com certeza eu saberia

Mas onde anda a menina Sophia?

post/ Kaká Pimentta

Faixa Amarela /Kdu dos Anjos

Vou manda pendurar na porta da favela a tal da faixa amarela

Pra gritar pro mundo inteiro que eu amo e ela

Ao seu lado quero estar ate poder apagar minha ultima vela

Lembro das caras, das taras, detalhes das situações

Dos pedidos, das juras e de tantas emoções

Sempre declarações em publico com meu freestyle

Ou trancados no quarto, lendo teu corpo em braile

Suspirando orgasmos abraçadinhos no baile

Dançando I Yana love you na voz de Bob Marley

Acordando do seu lado admirando o seu sorrir

Descobrindo nosso corpo sem mais vontade do cobrir

Eu mudaria meu nome, meu jeito, meu dialeto

Por você eu dançaria um breaking dance no teto

Eu compraria uma casa pequena, longe de todo estresse

Com uma rede, um vinho bom e vários discos de reggae

Não e promessa de amor eterno, nem tenho este intuito

Mais juro vai ser eterno enquanto estivermos juntos

Minha rainha, tu não fica mais sozinha

Penso ate em andar na linha, sou teu fã de carterinha

Vou manda pendurar na porta da favela a tal da faixa amarela

Pra gritar pro mundo inteiro que eu amo e ela

Ao seu lado quero estar ate poder apagar minha ultima vela

Longe de ti o tempo acompanha o ritmo das lesmas

Os bares ficam sem graças, as ruas não são as mesmas

Praças ficam vazias, calçadas sem pedestres

Parques perdem a beleza, bailes perdem os mestres

Mulheres são atraentes, se pá estou num passeio

Em algumas ate acho graça, mais e você anseio

Dei mole em terminar, na vida e quem não vacila

Volte e seremos felizes ate a próxima briga

Se não rolar ta de boa, tenho minha parcela de culpa

Mais como sempre disse, não há vitória sem luta

Por esta causa justa, já entrei de cabeça

Este tempo que eu descansei, ti pago em horas extras

O anjo volta a ter asa, aventureiro ter a estrada

Cardeal ter liberdade o queijo ter goiabada

Espero que realize o verdadeiro esse conto de fada

Pois não canso de canta que sem você eu não sou nada

Vou manda pendurar na porta da favela a tal da faixa amarela

Pra gritar pro mundo inteiro que eu amo e ela

Ao seu lado quero estar ate poder apagar minha ultima vela

post/ Kaká Pimentta

Eu sem você / Kdu dos Anjos

Sou um anjo que não tem asa

Aventureiro sem estrada

Um cardeal sem liberdade

Sou queijo sem goiabada

Sou artista sem cena

Sou poeta sem letra

Cachaça sem tira gosto

Sou Romeu sem Julieta

Sou café sem leite

Arroz sem feijão

Capoeira sem berimbau

Maria sem João

Sou surdo sem o silencio

Sou cego sem escuridão

Sou musica sem poesia

Poesia sem a paixão

Palhaço sem picadeiro

Sou MC sem MIC

Caminhão sem caminhoneiro

Sou biche sem strike

Tom sem o Jerry

Sou papaleguas sem o coiote

Comixão sem cosadinha

Sou Batman sem Robin

Sou arco Iris preto e branco

Sou galinha sem o ovo

Sou ovelha sem pastor

Sou revolução sem povo

Sou RAP sem rima

Sou Funk sem rebolado

Sou reggae sem amor

Sou miamy descompassado

Sou um boêmio sem a noite

Sou mundo sem natureza

Sou martelo sem a foice

Sou modelo sem beleza

labirinto sem saída

Sou Robinho sem bola

Mapa sem destino

Sou o samba sem Cartola

solidão sem dor

alegria sem sorriso

graffit sem tinta

Sou freetyle sem improviso

Sou carro sem combustível

Sou bebe sem cegonha

Sou milagre sem impossível

Sou mestre sem cerimônia

Dicionário sem palavra

Sou amante sem amada

Sou tudo se eu for seu

Sem você eu não sou nada

post/Kaká Pimentta

Minha janela

Rogério Coelho

Minha janela está acima de minha cabeça. Todos os dias em que olho para ela, tenho uma sensação de que ela não olha para mim. Não me agrada muito a única galha de ipê amarelo que vejo no enquadre que a janela me reserva. A galha fica mais viva quando é primavera. O amarelo traz qualquer diferença que consigo gostar. Mas é do outono que eu gosto mais. Aqui, as folhas não secam e caem como nos filmes americanos, em que vemos as ruas repletas de pardo das folhas envelhecidas, secas e nostálgicas.

5 anos, desde que o acidente me deixou nessa cama. Saio pouco. Tenho preguiça, principalmente agora que vejo que o empenho das pessoas em me levar/trazer se transforma em obrigação. No começo, todos me carregavam para todos os lados. Depois, o dinheiro e disponibilidade desapareceram. Não há culpados. Há vida em tudo isso. Vida, para mim, não significa apenas que devemos ter vivacidade sempre. Pressupõe um pouco de morte também. Vida é também morte. O que seria de uma sem a outra? Neste momento em que escrevo sobre minha janela, minha vida é o movimento que a galha se dá.

Outro dia quase enlouqueci. A galha sumiu de repente. Só havia um nublado no céu. Cortaram? Quebrou-se? O que houve? Ficou assim por longos 15 minutos. Sabia quantas galhinhas nasciam; quantas flores novas; quantos brotos. Quinze minutos sem ela era agonizante. Soube depois que um moleque entortava na embolada de pipa, linha e rabiola. Imagino que puxou, puxou até arrebentar a linha da pipa que ficara agarrada no Ipê. Subiu na árvore, e com um bambu libertou a galha e sua pipa. Isso eu vi. Uma pipa amarela e verde, dançando junto com a galha até se soltar. Já estava meio escalavrada a pipa, furada. Duvido que voltaria a voar com destreza. Mas, me lembro que qualquer que fosse a pipa, que voam longe cortada, era quase um prêmio, quando a alcançávamos. Cercas de arame farpado nas costas, matagal, milharal, plantações de batatas e mandiocas vencidas no xingo brabo de que tomava conta... Ada disso era obstáculo para um papagaio mandado embora.

post/ Kaká Pimentta

Elefantes na rua

Rogério Coelho

Quando passam os elefantes, as casas tremem,/ as ruas afundam,/ as pessoas têm de se esconder,/ e deixar de atravessar a rua/ perdem o dia de trabalho, ficam putas/ não podem vender as verduras,/ andar de bicicleta/. Os elefantes fazem muito barulho./ atropelam crianças./ não que eles sejam mal, mas o peso que eles têm/ . Hoje mesmo não pude conversar ao telefone./ meus ouvidos soluçavam, pela presença deles na rua./

Passam todos os dias, quase no mesmo horário.

Os elefantes desfilam pelas ruas./ ao contrário de outros blocos , eles não têm cores. São apenas cinza. Vão em debandada,/ frieza de passos, ouvidos grossos,/ alguns reclamam, outros aproveitam a merda que eles deixam na rua./ levam pra casa, como esterco./ outros simplesmente olham./ a presença dos elefante snas ruas tem sido muito freqüente nos últimos tempos./ últimos tempos. Serão últimos? Foram Últimos? Seriam últimos, e não foram, porque ainda serão? Sei que os elefantes destroem as ruas./ e eles tem de reconstruir tudo de novo./ não fica bom, o asfalto cede toda vez./ e a rua vive cheia de remendos enormes./ alguns pontos são mais frágeis./ algumas casas criam rachaduras./ algumas pessoas desistem de sair de casa com medo de não voltar, barrada a entrada pelos elefantes../ pra muitos são um incômodo, mas como exigir que eles voltem a seu lugar. Já não têm mais casas. Não há lugar para os acomodarem/ eles só passam mesmo./

as igrejas lotam de preces, mas aos elefantes é impossível a oração. A maioria dá lhes comida. Os alimentam. Com grandes quantidades de comida. / eles comem de tudo: abóboras, repolhos gigantes, mandiocas, até lixo eles come. e/ quando lhes dão lixo parece que demoram a voltar. Uma vez dizem que um deles morreu, quando a dona Leninha deu a ele o esterco, guardado dentro de um saco plástico./ não demorou muito, a polícia foi buscar, a dona leninha. Porque ela não sabia que era proibido alimentar os animais.

Os elefantes na rua são muito comuns, o que é incomum é o fato de as pessoas não os perceberem.

É o fato de eles passarem por despercebido.

post/Kaká Pimentta

As Cores da minha rua

Rogério Coelho

As cores da minha rua estão mais escuras agora. Como se tivessem coberto todo o céu com um com um vermelho-carmim, e às árvores restaram refletidas luzes róseas , que o sol permite quando incide sobre as folhas lisas. O asfalto cinza tornou-se bege; minha casa azul, ficou roxa; e as pessoas todas vermelhas. De uma vermelhidão simples e serena – se é que isso é possível. Não é pela expressão dos rostos, mas pela conformidade do intenso vermelho que cai do céu. Estão em tons mais claros ou escuros os cidadãos. Os sons estão mais brandos também. Fazem com que a rua esteja mais lenta, e o tráfego arrasta os carros leves. As pessoas estão com medo de sair de casa. Os carros, às vezes, param de funcionar, e quando os seus donos os deixam eles voltam repentinamente; desgovernam-se os carros de modo comum e sem violência. Tudo aconteceu assim, no minuto seguinte em que resolvi me cegar com uma agulha de costura. Só consigo escrever sobre isso agora, que tenho calma para separar duas coisas: meu terror diante da vida e minha tentativa de nunca mais enxergar. Por que não morrer ao invés de me cegar? A idéia do suicídio era-me menos trágica do que furar os olhos, mas não tinha uma pena a cumprir. Deixando de enxergar eu veria um mundo diferente, sob outra perspectiva. O que me levaria a reeducar-me sobre o mundo. Confiava em meu instinto de mais respeito sobre as coisas. Iria demorar-me mais acariciando uma árvore, um animal qualquer, um rosto, uma voz tremida no entre lábio que meu avô desperta cada vez que fala devagar. Todas as coisas que são para se perceber. Além disso, procuraria uma nova visão Achei que não tinha mais nada pra ver aos 12 anos de idade. Morrer seria muito injusto, uma vez que eu poderia experimentar um mundo um pouco mais cruel: cego e pervertido por cores. Por sorte, a agulha vazou minha pálpebra e feriu de leve o branco maior dos olhos. Mais sangue menos sangue, decidi também não chorar. Se não ficasse cego, ao menos iria ver a transfiguração das cores; tudo se desfazendo em minha frente. As coisas em fim mudaria de tom. O dia mudaria. Mudou!

Minha casa era um lugar muito comum

post/ Kaká Pimentta

Autofagia

Rogério Coelho

O autófago aqui sou eu, que desta terra tem de comer aço,Pra produzir comida e defecar dinheiro

Andar sem passo, correr sem medida, pedir sem vergonha, se esfolar com o medo

Eu que costuro chumbo da bala em seus entrecortes de corpos, e costuro os cortes da navalha de zinco, que o seu Zé recebeu, porque não deu fiado na pinga e o degenerado o venceu na rapidez do fio, na navalha afiada, na altura do pescoço e do vício. Autófago aqui, sou Eu que ergo paredes no meu muro interior, e compro revolver pra me armar contra o pó, contra a coragem dos dias, que mandam hoje mãe vender filha sem d, contra a prostituição de um governo que cala a verdade, promove a impunidade, pra fazer carreira de PODER na cidade ? Ah! Cidade!

Autofagia pra que não sabe, é o ato de comer-se a si próprio, devorar – se ao Pó dos dias, fiar-se horas degustando TV, engolindo um prive e prevendo o próximo michê. Serei eu o próximo a lidar com minha carne, devorar-me de inteira burrice por falta de alimento crítico, por falta, de alento ideológico por falta de um líder político?

Devorei eu, devorar-me como assim me ensinam os bancos e prostituições financeiras, e de encargos nas costas, fatiar –me os fundos e servir – me ao ponto ?

Devorei – eu aprender a ser miserável e me alimentar de minha própria carne de egoísmo banal; como bem me educam no açougue da nossa justiça vertical, que de cima pra baixo, nunca tem famoso, líder, político que seja bandido ; é sempre o preto, o pobre, a mulher, o viado, ou qualquer vagabundo fodido, da vida pública a ser banido.

Autofagia da sociedade é o vício de bandeja a quem não tem prato; sirva-se de seu próprio pedaço no consumisimesmo, a fome do autófago aqui é do tamanho da informação: se tem comida a barriga cala, antes mesmo da primeira garfada, se não tem, a cabeça pesa antes mesmo da primeira gofada. Alimentam – nos de nos mesmo, sonhos e dramas, novelas indianas, ainda que não se saiba se a índia que visitei em uma viagem austral, há anos, há fome que não é ilusão, ela impera no estomago do mundo e no cú da televisão

post/Kaká Pimentta

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Seminário de Cultura de Contagem


Neste sabádo acontece em Contagem o Seminário de Cultura da cidade. É um importante momento para continuarmos a luta pela direito a cultura e o acesso no ESTADO DE MINAS GERAIS

A cidade de Contagem É UM DOS MAIORES pólos industriais do Brasil, sendo o terceiro em arrecadação de imposto.

Precisamos lutar para que o direitos que nos são reservados sejam cumpridos.

Convocamos todos aqueles que lutam pela cultura e seu acesso a fiscalizar e cobrar uma posicão mais justa aos moradores e toda sociedade civil.


É isso pessoal


Á Luta, á voz


Kaká Pimentta